É comum os pacientes questionarem sobre o uso por tempo prolongado de medicamentos para o tratamento da dor.
Muitos acreditam que não deveriam utilizá-los de forma contínua, por receio de se viciar ou apresentar efeitos colaterais, podendo fazer mal à sua saúde.
Há um outro grupo de pessoas que praticam a auto-medicação, indo à farmácia e comprando medicamentos de venda livre, como anti-inflamatórios, analgésicos comuns ou relaxantes musculares, sem orientação médica.
É importante lembrarmos que a dor crônica, como eu já expliquei em um outro artigo, deixa de ser um sinal de alerta que avisa o corpo que algo ruim está acontecendo. A dor crônica é considerada uma doença e deve ser tratada como tal.
Como exemplo vou citar pacientes que apresentam outras doenças crônicas bem conhecidas, a hipertensão arterial (pressão alta) ou o diabetes melito. Hipertensos e diabéticos normalmente precisam fazer uso contínuo de medicamentos para controlar a pressão arterial ou a glicemia (glicose no sangue). Apesar de usarem estes medicamentos, eles não obtêm cura, mas sim um controle adequado da doença.
O mesmo pensamento deve ser aplicado para o tratamento da dor crônica, onde se busca o alívio e controle da dor, com melhora da qualidade de vida dos pacientes e redução das limitações provocadas pela dor.
O tratamento da dor crônica deve incluir a associação de terapias medicamentosas e não-farmacológicas. O uso de medicamentos é muito importante no início do tratamento, principalmente quando os pacientes apresentas dores de forte intensidade. No decorrer do tratamento se busca reduzir progressivamente o uso de medicamentos e prioriza-se as terapias não-farmacológicas.
A medicação não é a única forma de tratar a dor crônica e não é correto afirmar que todos os pacientes com dor crônica precisarão fazer uso de remédios pelo resto da vida, mas deverão utilizá-los pelo tempo necessário, muitas vezes de forma crônica, contínua, como tratamento principal ou auxiliar a outras terapias como fisioterapia, RPG, Pilates, acupuntura, agulhamento seco de pontos gatilhos musculares, etc. Estas terapias não-medicamentosas devem ser consideradas pelos pacientes como um verdadeiro tratamento, tornando-se parte de sua rotina de vida.
Não há medicamentos "inocentes". Todos podem causar efeitos colaterais, de mais leves a mais graves. Isto vale para todos, inclusive os analgésicos comuns e, especialmente, os anti-inflamatórios, que podem provocar lesões gastrointestinais (gastrite, úlcera) e renais (até insuficiência renal), principalmente quando usados por tempo prolongado e por idosos.
Apesar disto não se deve ter medo de usar medicamentos, sendo muito importante a orientação médica para que seja realizado o correto diagnóstico da dor e a escolha do medicamento mais adequado para cada caso, não apenas a fim de reduzir riscos de efeitos colaterais e adição (vício), mas também para aumentar a eficácia da medicação e proporcionar o maior alívio da dor.
Resumindo, os medicamentos devem ser utilizados pelos pacientes com dores crônicas, seguindo a orientação médica, pelo tempo necessário ao alívio da dor, e associados a tratamentos não-medicamentosos como fisioterapia, Pilates, RPG, acupuntura, etc.
Muitos acreditam que não deveriam utilizá-los de forma contínua, por receio de se viciar ou apresentar efeitos colaterais, podendo fazer mal à sua saúde.
Há um outro grupo de pessoas que praticam a auto-medicação, indo à farmácia e comprando medicamentos de venda livre, como anti-inflamatórios, analgésicos comuns ou relaxantes musculares, sem orientação médica.
É importante lembrarmos que a dor crônica, como eu já expliquei em um outro artigo, deixa de ser um sinal de alerta que avisa o corpo que algo ruim está acontecendo. A dor crônica é considerada uma doença e deve ser tratada como tal.
Como exemplo vou citar pacientes que apresentam outras doenças crônicas bem conhecidas, a hipertensão arterial (pressão alta) ou o diabetes melito. Hipertensos e diabéticos normalmente precisam fazer uso contínuo de medicamentos para controlar a pressão arterial ou a glicemia (glicose no sangue). Apesar de usarem estes medicamentos, eles não obtêm cura, mas sim um controle adequado da doença.
O mesmo pensamento deve ser aplicado para o tratamento da dor crônica, onde se busca o alívio e controle da dor, com melhora da qualidade de vida dos pacientes e redução das limitações provocadas pela dor.
O tratamento da dor crônica deve incluir a associação de terapias medicamentosas e não-farmacológicas. O uso de medicamentos é muito importante no início do tratamento, principalmente quando os pacientes apresentas dores de forte intensidade. No decorrer do tratamento se busca reduzir progressivamente o uso de medicamentos e prioriza-se as terapias não-farmacológicas.
A medicação não é a única forma de tratar a dor crônica e não é correto afirmar que todos os pacientes com dor crônica precisarão fazer uso de remédios pelo resto da vida, mas deverão utilizá-los pelo tempo necessário, muitas vezes de forma crônica, contínua, como tratamento principal ou auxiliar a outras terapias como fisioterapia, RPG, Pilates, acupuntura, agulhamento seco de pontos gatilhos musculares, etc. Estas terapias não-medicamentosas devem ser consideradas pelos pacientes como um verdadeiro tratamento, tornando-se parte de sua rotina de vida.
Não há medicamentos "inocentes". Todos podem causar efeitos colaterais, de mais leves a mais graves. Isto vale para todos, inclusive os analgésicos comuns e, especialmente, os anti-inflamatórios, que podem provocar lesões gastrointestinais (gastrite, úlcera) e renais (até insuficiência renal), principalmente quando usados por tempo prolongado e por idosos.
Apesar disto não se deve ter medo de usar medicamentos, sendo muito importante a orientação médica para que seja realizado o correto diagnóstico da dor e a escolha do medicamento mais adequado para cada caso, não apenas a fim de reduzir riscos de efeitos colaterais e adição (vício), mas também para aumentar a eficácia da medicação e proporcionar o maior alívio da dor.
Resumindo, os medicamentos devem ser utilizados pelos pacientes com dores crônicas, seguindo a orientação médica, pelo tempo necessário ao alívio da dor, e associados a tratamentos não-medicamentosos como fisioterapia, Pilates, RPG, acupuntura, etc.
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