A neuralgia pós-herpética é uma dor crônica, geralmente de forte intensidade, do tipo neuropática, que ocorre em alguns indivíduos que apresentaram herpes zoster (vulgarmente conhecido como "cobreiro").
Caracteriza-se por ser uma dor que persiste mesmo após o tratamento e resolução da fase aguda do herpes zoster, podendo durar meses ou anos. A dor segue o trajeto de inervação de um ou mais nervos, em local onde o paciente apresentou previamente o herpes zoster, podendo ser do tipo queimação, choque, formigamento, pontada. A área dolorida pode apresentar alteração de sensibilidade, sendo frequente o relato de alodínia (dor provocada por estímulos que normalmente não causariam dor. Ex: toque da camisa, toque dos dedos, etc).
Geralmente a neuralgia pós-herpética se traduz em dor muito intensa, incapacitante, sendo um fator de piora significativa da qualidade de vida dos pacientes. O acompanhamento psicológico pode ser de fundamental importância em alguns casos.
O diagnóstico da neuralgia pós-operatória é clínico, sendo baseado na história clínica, antecedente de herpes zoster, localização e características da dor.
O tratamento da neuralgia pós-herpética deve incluir medicamentos para tratamento de dores neuropáticas crônicas, dentre eles antidepressivos (tricíclicos, duais) e anticonvulsivantes. Alguns analgésicos opióides também mostram certo efeito no tratamento da dor neuropática, podendo ser utilizados de forma complementar.
Outra opção de tratamento é a aplicação de patch (emplastro) de lidocaína na área afetada, que possui duplo modo de ação para alívio da dor, o componente farmacológico e a proteção mecânica da área dolorida.
Quando há falência do tratamento medicamentoso, com dor refratária, pode ser realizado tratamento intervencionista da dor, através de técnicas minimamente invasivas, como bloqueios ou infiltrações e, em alguns casos, neuroestimulação.
Caracteriza-se por ser uma dor que persiste mesmo após o tratamento e resolução da fase aguda do herpes zoster, podendo durar meses ou anos. A dor segue o trajeto de inervação de um ou mais nervos, em local onde o paciente apresentou previamente o herpes zoster, podendo ser do tipo queimação, choque, formigamento, pontada. A área dolorida pode apresentar alteração de sensibilidade, sendo frequente o relato de alodínia (dor provocada por estímulos que normalmente não causariam dor. Ex: toque da camisa, toque dos dedos, etc).
Geralmente a neuralgia pós-herpética se traduz em dor muito intensa, incapacitante, sendo um fator de piora significativa da qualidade de vida dos pacientes. O acompanhamento psicológico pode ser de fundamental importância em alguns casos.
O diagnóstico da neuralgia pós-operatória é clínico, sendo baseado na história clínica, antecedente de herpes zoster, localização e características da dor.
O tratamento da neuralgia pós-herpética deve incluir medicamentos para tratamento de dores neuropáticas crônicas, dentre eles antidepressivos (tricíclicos, duais) e anticonvulsivantes. Alguns analgésicos opióides também mostram certo efeito no tratamento da dor neuropática, podendo ser utilizados de forma complementar.
Outra opção de tratamento é a aplicação de patch (emplastro) de lidocaína na área afetada, que possui duplo modo de ação para alívio da dor, o componente farmacológico e a proteção mecânica da área dolorida.
Quando há falência do tratamento medicamentoso, com dor refratária, pode ser realizado tratamento intervencionista da dor, através de técnicas minimamente invasivas, como bloqueios ou infiltrações e, em alguns casos, neuroestimulação.
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